O governo federal autorizou um reajuste máximo de 4,5% nos preços dos medicamentos, valor equivalente ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses, até fevereiro, informou o Ministério da Saúde.
Os laboratórios podem aplicar os reajuste a partir de abril.
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O aumento é inferior ao permitido em 2023, que chegou a 5,6% e, segundo o ministério, é o menor desde 2020.
A conta feita pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) considera ainda a produtividade das indústrias de medicamentos, custos não captados pela inflação, como o câmbio e tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado.