O exibia alguma recuperação nesta segunda-feira, 9, em linha com as bolsas americanas, ponderando parte das perdas exibidas nas últimas semanas e após os ETFs da moeda registrarem saques de US$ 1,2 bilhão nos últimos oito dias, segundo dados da Bloomberg.
Investidores seguem atentos aos próximos passos de política monetária nos Estados Unidos, que podem ficar mais claros após divulgações dos dados de inflação ao consumidor e ao produtor de agosto; e na eleição presidencial norte-americana, na medida em que haverá debate entre Kamala Harris e Donald Trump na terça-feira.
Assim, o bitcoin subia 3,88% nas últimas 24 horas até 16h, a US$ 56.221,10, segundo a Binance. Na máxima em 24 horas, a criptomoeda tocou US$ 56.775,24. O , por sua vez, tinha ganhos 2,41%, a US$ 2.330,80 no mesmo intervalo. Segundo analistas da Presto, fatores macro têm dominado noticiário e preços, e o mercado está negligenciando um dos principais fundamentos que sustentam o valor do bitcoin: a segurança da rede. “Com o avanço recente do hashrate, ou poder computacional de proteção, sua cadeia se tornou mais segura do planeta de longe. No entanto, o mercado está alheio a isso”, dizem. “O mundo passou os últimos 15 anos abraçando o conceito de “ouro digital”. Se você acredita que essa tendência continuará, o parece grosseiramente subvalorizado no momento.”